Blog UJS Ceará

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Sessão Solene celebra 29 anos de lutas da UJS  

Câmara Municipal de Fortaleza homenageia militantes da UJS em celebração aos 29 anos das lutas do movimento


Há 29 anos, União da Juventude Socialista (UJS) iniciava uma luta constante pelos direitos da juventude, conquistando o Brasil em cada região. Em respeito a essa história, a Câmara Municipal de Fortaleza atende o requerimento do vereador Evaldo Lima para realização de Sessão Solene em homenagem aos 29 anos da UJS, aprovado por unanimidade no plenário da Casa. “Muitas das lideranças políticas atuais saíram do movimento estudantil. A UJS é uma dessas grandes escolas”, diz Evaldo.

Ao todo, seis militantes serão homenageados. “Todos esses homens e mulheres têm atuação destacada em cada segmento da juventude com o qual se comprometeram. Campelo, ex-presidente do DCE da Unifor. Andrea, que foi a primeira mulher eleita presidente estadual da UJS. Flávio Vinícius, engajado em diversas lutas sociais e de profundo conhecimento político, Ivina Carla, jornalista e liderança estudantil de extrema qualidade e, por fim, Larissa Albuquerque e Marcelo Silva, lideranças de muito valor”, avalia Evaldo.

Segundo explicou o vereador do PCdoB, a homenagem à União da Juventude Socialista “É um reconhecimento a todos os homens e mulheres que lutam por uma sociedade mais justa e que deve ser estendido a todos os que fazem da UJS esse grande movimento difuso que representa a juventude nacional em todas as suas particularidades”. A UJS abriga jovens estudantes, trabalhadores, artistas, esportistas, cientistas e intelectuais, compreendendo e respeitando a diversidade da juventude, com compromisso firme em defesa do socialismo cientifico.

Serviço:
Sessão Solene em homenagem aos 29 anos da UJS
Local: Plenário Fausto Arruda – Câmara Municipal de Fortaleza
Data: 27/9/2013
Hora: 14h30min


Fonte: Assessoria do Vereador Evaldo Lima

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Para mudar as coisas: UJS rumo aos 30 anos  


A União da Juventude Socialista festejou pelo país afora neste domingo (22) o seu aniversário de 29 anos (veja aqui). A partir de hoje tem início a contagem regressiva para os 30 anos sabendo da vontade da juventude brasileira em chacoalhar o país e mudar as coisas do mundo.
Por manhãs de sol e socialismo, a UJS defende o amor para mudar as coisas da vida, do país, do mundo. Para construir o amanhã com justiça, liberdade, terra, pão, solidariedade, generosidade, paz e vida boa para todos.
Rompendo os grilhões da velha mídia que tenta aprisionar a novidade e esconde a verdade. Rompe com a tentativa de submeter à juventude ao consumismo que só beneficia os capitalistas e joga a classe trabalhadora na rua da amargura das dívidas impagáveis e propugna o individualismo.
Para o dia nascer feliz e a felicidade predominar nos corações e mentes de uma juventude que luta para ser respeitada e ter condições de andar pelas ruas sem medo de ser feliz, em paz. 
Com a certeza na frente e a história na mão, a UJS sempre esteve presente nas principais questões da juventude brasileira. Nas ruas, nas praças, nas escolas secundárias, nas universidades, mas também nas fábricas e nas plantações fazendo os paralelepípedos de todas as velhas cidades se arrepiarem com a irreverência e a alegria de jovens que lutam para construir o futuro.
Assim caminha a UJS para levar a todos os cantos as notícias que não dão no rádio, nem na televisão. Porque a dor da gente não sai no jornal e nem as alegrias tão pouco. Ao expressar a força dessa juventude que o nome certo é o amor num eterno coração de estudante e mostrar que o Brasil não é só litoral, é muito mais. E aqui vive um povo que merece bem mais respeito. E a UJS não se cansa de proclamar o amor a este país e povo únicos no mundo.
Assim é a UJS na busca incessante do mundo novo e do homem novo que só podem ser atingidos com o socialismo com a cor do brasileiro, banhado de sol. Ontem a UJS fez 29 anos e já prepara as lutas para chegar aos 30 com a mesma pujança de quando nasceu das lutas da juventude, dos estudantes e da classe trabalhadora.


UJS 29 Anos: “Amar e mudar as coisas”

Não permitam que lhes roubem a juventude, deve haver mais tempo para o amor e menos preocupação com o consumo”. Pepe Mujica (Presidente do Uruguai).
Amar e mudar as coisas. Este é o sonho que se renova a cada geração e lança a juventude permanentemente para o futuro. É a este sonho que a UJS dedica toda convicção e rebeldia.
Em quase trinta anos de história, a União da Juventude Socialista viveu ao lado do povo brasileiro a emoção da conquista da Democracia, tomou as ruas do país com a cara pintada no Fora Collor, resistiu e lutou quando o neoliberalismo ousou colocar o Brasil de joelhos e compartilhou com o povo a alegria de eleger o primeiro presidente operário e a primeira mulher presidenta do Brasil.
Essa energia que rompe o dia e abre novas épocas voltou a tomar as ruas do país. O mês de junho de 2013 entra para a história do Brasil como o ano que uma geração inteira de jovens se encontrou com seu próprio tempo. Aos que diziam que a juventude e o povo brasileiro não se interessavam pelo seu próprio destino se viram perdidos e obrigados a repensar seus valores.
As jornadas de junho não foram um raio em céu azul. Uma década de inquestionáveis conquistas sociais e democráticas desnudaram os entraves mais profundos que há séculos reproduzem a desigualdade, o descaso e o autoritarismo em nosso país. O maior acesso ao emprego, à educação, à mobilidade social forjou uma sólida plataforma que permitiu ao país sonhar mais alto. Mais direitos, mais democracia, mais qualidade nos serviços públicos, menos repressão e menos consumismo. A sociedade não deve estar à mercê dos interesses do mercado.
Os ventos de junho também sopraram a poeira que repousava sobre nossa jovem Democracia. Que, exatamente por ser jovem precisa se renovar e acompanhar os anseios de uma nação que se vê capaz de construir seu próprio futuro.
A representação política não pode mais ser refém do financiamento das empresas privadas, pois assim nossa democracia é sabotada e o povo perde sua soberania. A liberdade de expressão não pode mais ser privilégio de algumas empresas de comunicação que se julgam acima das instituições democráticas duramente construídas. A mobilidade urbana não pode mais se submeter ao cálculo de rentabilidade dos oligopólios privados do transporte público. As cidades não podem mais mover-se pelo consumo irracional, que continuamente brutaliza as relações sociais. A juventude da periferia que está sendo exterminada quer mais amor e menos polícia.
Uma larga avenida de sonhos e batalhas foi aberta por nossa geração. Mas apenas começamos. Muitas serão as tentativas para bloqueá-la. Nunca as classes dominantes brasileiras se conformaram com a perda de privilégios. Durante o mês de junho lançaram mão de todas suas armas para influenciar e ditar um rumo conservador às manifestações.
A avenida foi aberta, não obstante, percorrê-la exigirá apreender mais a fundo nosso mundo. Mundo este em que tudo é transformado em mercadoria pelo o sistema capitalista. O Capitalismo é a antípoda da Liberdade. Deixado ao seu próprio movimento este sistema nos transforma em meros mendigos de salários. O individualismo exerce um poder coercitivo sobre cada um de nós. Ou buscamos “nosso lugar no Mercado” ou estaremos condenados a uma vida de privações. As cidades privatizadas são a expressão moderna e caótica do domínio do Capital sobre a vida urbana. É da própria natureza do Capitalismo que nascem as angústias, a solidão e a quebra dos laços de fraternidade.
A precariedade dos serviços públicos e a limitação dos direitos guardam estreita relação com as necessidades do Capital. Quanto menos saúde pública, transporte coletivo, educação de qualidade e menos instrumentos de participação política mais o povo será dependente do mercado para sobreviver e menor será sua capacidade de contestação. Quanto mais direitos conquistados, mais poder o povo terá. Portanto, só é possível levar a diante os sonhos da juventude se tivermos a superação do Capitalismo como objetivo maior.
A caminhada rumo a uma nova sociedade em que o Público tenha prevalência sobre o Privado está indelevelmente gravada na história dos povos com o poderoso nome de Socialismo, parafraseando Frei Beto, “o nome político do amor não é outro se não o Socialismo”, a divisa mais profundamente revolucionária, que abalará os tronos e alicerces dos poderes dos senhores da terra, só pode ser esta única e simples bandeira, o amor (Socialismo). Fortalecer o espaço público, ampliar direitos, impor limites ao domínio privado sobre as cidades, enfim, fazer do mercado um acessório da Sociedade e não o contrário.
A vultuosidade do caminho a se percorrer exige de nós muita disposição, mas somente ela não basta. Estes desafios não se encerraram na geração presente.  Sobre os ombros das bravas gerações que nos antecederam, contribuiremos para que os olhos das gerações futuras vejam ainda mais longe. É, portanto, imperativo uma intervenção duradoura, coletiva e organizada. Somente com fortes instrumentos seremos capazes de unir todas as vozes e canalizar todas as energias transformadoras para um objetivo comum. Sem organização, os acontecimentos, por mais espetaculares que sejam, correm o sério risco de se resumirem neles mesmos. O acontecimento deve ser transformado em trajetória, ganhar profundidade e ampliar a compreensão do povo sobre seu poder. Sem instrumentos coletivos de luta ficamos a mercê do conservadorismo, que se renova e se reapresenta com ares de moderno cada vez que o povo rejeita sua velha roupagem.
Mais amor, menos consumismo. Esta mensagem do grande presidente uruguaio, Pepe Mujica, para a juventude de nosso tempo é um chamado à rebeldia. A UJS caminha de braços dados com este sentimento. O futuro clama desesperadamente por mais amor, sonhos e coragem. Como diz a canção, “livre pra poder sorrir”, é o motivo pelo qual lutamos. Os desafios que se levantam diante de nós não são pequenos, contudo, nada é maior que nossa vontade de amar e mudar as coisas.
União da Juventude Socialista, a 29 anos amando e mudando as coisas.

Fonte: UJS BRASIL

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Auditório do Sindipetro será sede de debate de jornalismo independente.  



A luta pela democratização dos meios de comunicação, uma batalha enfrentada pela esquerda aliada aos movimentos sociais não é de hoje. A imprensa tradicional, aliada e pertencente ao grande capital, defende os interesses político-econômico empresarial, sendo proporcionalmente oposta a luta dos trabalhadores e do povo, que tem o direito de ter uma comunicação popular, democrática e participativa.

A luta operária nunca foi fácil, pois além de brigar pelos direitos trabalhistas, os trabalhadores têm que lutar ainda contra a grande imprensa burguesa, que deturpa sua imagem, omite seus passos e às vezes constrói opinião pública da sociedade contra eles. Sendo assim, pelo direito à informar suas demandas, os trabalhadores não têm outra saída senão apegar-se à resistência da mídia tradicional e construir a comunicação popular alternativa, que lhe dará vez e voz.

A imprensa tradicional, aliada ao grande capital, monopolizada por poucas famílias no Brasil, é poderosa. A imprensa alternativa não tem opção a não ser trabalhar em rede, se ajudando. As redes sociais enfraquecem mais os investimentos na TV e se aproxima da democracia das comunicações.

Com esse olhar, o Sindipetro Ceará/Piauí, apoia a luta pela democratização da comunicação e da mídia no Brasil, pela comunicação popular, alternativa e independente. Por isso, entende que é de grande valia o encontro proposto com os coletivos, veículos e movimentos de comunicação alternativa no Ceará.


Confirme sua presença no evento: Jornalismo independente em debate! 

Fonte: Sindipetro CePi

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"Juventude que ousa lutar constrói o projeto popular"  

Esse é o tema do Grito dos Excluídos de 2013. A proposta de reunir atos em todo o Brasil, no Dia da Independência ( 7 de setembro) nasceu em 1994 e teve início no ano seguinte com muitas passeatas para denunciar a marginalização de amplos setores da sociedade brasileira e para “abrir canais para a construção do Brasil que queremos, e no contexto atual, dizer o que Não Vale e o que Vale para a construção e participação no destino da nação”, explica texto no site do Grito.

19º Grito dos Excluídos tem como tema a denuncia da violência enfrentada pelos jovens brasileiros, essencialmente os negros, pobres e moradores das periferias. Juventude que Ousa Lutar Constrói o Projeto Popular chama a atenção para os cuidados necessários que a sociedade deve ter para que os jovens tenham paz para viver, participar das decisões importantes do país e possam caminhar em paz com direito de dizer o Brasil que sonham legar às gerações futuras.
O Grito dos Excluídos nasceu para denunciar o modelo político e econômico concentrador de riquezas e levar essa denúncia para as ruas em combate à miséria e ainda propor novos rumos para a construção do Brasil dos nossos sonhos, garantem os organizadores do evento.
O Grito dos Excluídos aglomera todos os movimentos sociais, partidos políticos, juventude, estudantes, igrejas, sindicalistas e os que defendem um pais mais igual e justo para todos e todas.
Em consonância com a voz das ruas, o Grito dos Excluídos decidiu neste ano gritar pelos direitos da juventude brasileira vítima da violência em todos os cantos do país. Estudo recente comprova que em 30 anos, os homicídios de jovens cresceu 326,1%, o que é muito grave num país em que existem mais de 50 milhões de pessoas entre 15 e 29 anos. A maioria vítima de mortes violentas e pro aramas de fogo. Muitos jovens são chacinados pro grupos de extermínio com a participação de policiais militares.
Por isso, a UJS defende a desmilitarização da polícia como medida saneadora para constituir-se uma polícia civil sob controle da sociedade, preparada para defender os cidadãos e cidadãs sem exclusão.
Os movimentos sociais vão gritar em conjunto também contra a espoliação da juventude que encontra imensa dificuldade em encontrar emprego e quando conseguem recebem salários aviltantes e, por isso, nas periferias tornam-se presas fáceis do tráfico de drogas e da gritante violência policial. Também gritarão contra o projeto de lei que visa reduzir a maioridade penal para 16 anos e locupletar as cadeias com gente cada vez mais jovem.
Exatamente por essas questões é que a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas lançou recentemente o programa Sou + Educação: Chega de Giz, Lousa e Grade. Eu Quero Esporte, Tecnologia e Arte!, jogando luz no debate sobre os anseios da juventude em construir um país novo calcado numa educação de qualidade, compromissada com a disseminação do conhecimento e na criação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres para a efetiva construção de um novo Brasil, onde os jovens possam viver em paz.
Por Marcos Aurélio Ruy, da redação
Fonte: UJS

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