Blog UJS Ceará

O blog de política da juventude cearense!

Hemoce precisa de doações para fim de ano  


O Ano Novo vem chegando e é tempo de praticar o amor ao próximo. Nos últimos meses, o estoque de sangue do Hemoce enfrenta uma baixa. Por isso, é preciso contar com a solidariedade dos doadores voluntários para atender a demanda diária por transfusão de sangue dos hospitais de toda a rede pública do Ceará e também se preparar para as festas de final de ano. Especialmente os doadores que tem sangue Rh negativo, o tipo mais raro, já que só 10% da população tem este tipo de sangue.

Venha a uma das nossas unidades em Fortaleza (na Avenida José Bastos ou no IJF) e também em nossa unidade móvel para doar sangue. Para reforçar o estoque, foi feita uma programação especial de coletas na Praça do Ferreira, no Centro da Capital, para tocar o coração dos fortalezenses que estiverem de passagem para fazer suas compras de fim de ano. Nossa unidade móvel estará na Praça nestas segunda-feira (28), terça-feira (29) e quarta-feira (30) de dezembro, sempre de 8 horas às 16 horas.

Para doar

Em Fortaleza:

-Hemoce: Av. José Bastos, 3390, Rodolfo Teófilo
-Posto de coleta no IJF: Av. Barão do Rio branco, 1816, Centro

No Interior:

-Hemocentro de Sobral: (88) 3677.4624 / 3677.4627
-Hemocentro do Crato: (88) 3102.1260 / 3102.1261
-Hemocentro de Iguatu: (88) 3581.9409
-Hemocentro de Quixadá: (88) 3445.1006
-Hemocentro de Juazeiro do Norte: (88) 3102.1169 / 3102.1170

Fonte: Assessoria de Imprensa da Hemoce

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Boas Festas e um 2010 repleto de lutas e vitórias  

O ano de 2009 foi muito intenso para os jovens socialistas. Como é marca dos 25 anos da UJS, não fugimos de nenhuma batalha e não esmorecemos quando as dificuldades atravessaram nossos caminhos e ameaçaram nossos objetivos. Do coletivo militante a UJS retirou a força para alcançar cada vitória.

Participamos de maneira destacada dos Congressos da UNE e da UBES; diversas frentes de atuação realizaram suas atividades, diversificando mais o trabalho de nossa organização; fomos às ruas dizer que a juventude não pagaria pela crise do capitalismo; tivemos campanha de filiação e comemoramos de norte a sul do país os 25 anos da UJS; lançamos a corajosa bandeira de 50% do Fundo do Pré-Sal para a Educação; iniciamos os debates para o nosso 15º Congresso.

Todo este esforço precisa e merece ser coroado em 2010. A nossa geração terá a responsabilidade de impulsionar as mudanças no Brasil e garantir que as forças do atraso sejam, mais uma vez, derrotadas. 2010 será o ano de consagrarmos este novo país que está em construção e desperta o otimismo e a esperança de cada jovem brasileiro.

Nós, que acima de tudo somos militantes da UJS, estamos de parabéns, pois encerramos 2009 com a certeza de que nos esforçamos para cumprir nosso dever. Iniciaremos o ano novo com as energias e convicções revolucionárias renovadas para lutar por um Brasil socialista.

Um 2010 repleto de lutas e vitórias!

Executiva Nacional da UJS

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Confraternização de Natal da UJS Sobral  

Na noite do dia 22 de dezembro de 2009, a militância de várias gerações da União da Juventude Socialista de Sobral decidiu se reunir para colocar as conversas em dias e firmar o compromisso com as lutas em 2010, além da comemoração do aniversário desse que vos escreve.

O evento foi realizado na Churrascaria e Pizzaria Churrascão e contou com a presença de figuras ilustres como Miguel Silva (um dos fundadores da UJS em Sobral), Célio Brito (Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais), Ricardo Lopes (Presidente do Centro Acadêmico de Biologia), André Pinheiro (Presidente atual da UJS Sobral), Karlos Patrick (Secretário de Organização do PCdoB e meu mentor político), Niara Farias (Tesoureira Estadual da UJS), além de militantes que fizeram e fazem parte da história da gloriosa União da Juventude Socialista.

Jonas Freitas, Secretário de Comunicação da UJS Sobral

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Dilma, sem peruca, chora ao lembrar combate à ditadura  

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, apareceu pela primeira vez em público sem peruca nesta segunda-feira (21), depois de vencer um câncer linfático com quimioterapia. Ela chorou ao participar em Brasília da entrega do Prêmio Direitos Humanos 2009 a Inês Etiene Romeu, sua companheira de combate à ditadura militar.

Ao falar no evento, Dilma também emocionou o público ao lembrar seus tempos de luta contra a ditadura. "É o testemunho da coragem, da generosidade e dignidade de uma geração. Quem viveu aquele tempo é capaz de compreender com razão, memória e coração. É sempre doloroso lembrar de todos que foram para a cadeia e de todos que foram de uma forma ou de outra barbaramente torturados. Muitas vezes tiraram dessas pessoas a dignidade e muitas vezes a vida", disse a ministra.

Mineira, como Dilma, Inês Etiene era estudante e bancária em Belo Horizonte quando se engajou na resistência antiditatorial. Presa em 1971, em São Paulo, pelo célebre delegado-torturador Sérgio Paranhos Fleury, sofreu os mais selvagens suplícios e foi condenada à prisão perpétua. Só foi libertada em 1979.

Também participando da entrega do prêmio, o vice-presidente José Alencar, veterano da luta contra o câncer, elogiou o novo visual de Dilma. "Eu já passei por isso. Eu também perdi o cabelo, mas agora está nascendo. Eu estou meio calvo ainda, mas está nascendo. Agora, está bonito o cabelo dela. Está moderno", disse Alencar.

Lula: "Cada gesto valeu a pena"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, igualmente presente, destacou a pré-candidatura presidencial da ministra ao falar sobre os perseguidos pela ditadura. "Se alguém torturou a Dilma, se alguém achou que a vida tinha acabado, ela é possível candidata a presidente", lembrou Lula.

"Cada gesto de vocês, cada choque que vocês levaram, cada apertão que vocês sofreram valeu a pena, porque nós garantimos que não haverá mais retrocesso nesse país", afirmou ainda o presidente.

O presidente brincou com o fato de a ministra estar sem a peruca na cerimônia : "Vocês viram eu botando a mão no cabelo do Zé Alencar ( vice-presidente). É que teve um tempo que tinha caído o cabelo do Zé Alencar. E vocês estão percebendo que a Dilma está de cabelo novo? Não é peruca, não. É cabelo normal dela que voltou a se apresentar em público", disse Lula.

A ministra usava peruca desde maio para disfarçar a queda de cabelo causada pela quimioterapia. Em setembro, os médicos anunciaram que o tratamento tinha sido bem sucedido e que a ministra estava livre do câncer.

Da redação, com agências

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38° Congresso da UBES  

Vídeo produzido e exibido durante o 38° congresso nacional da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas em Belo Horizonte, dezembro de 2009.



A UJS/CE participou da etapa nacional do 38° Congresso da UBES com uma delegação de 36 estudantes que agitaram BH desde o início do congresso até a plenária final.

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50% do Fundo do Pré-Sal Para Educação!  

Vídeo exibido no ato político em defesa do Pré-Sal ocorrido durante 38° Congresso da UBES.

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Mesmo com pontos polêmicos, Confecom se encerra com balanço positivo  

*Por Karol Assunção

A 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) termina hoje (17) com um saldo positivo para a democratização da comunicação no país. Isso é o que avalia Joaquim Ernesto Palhares e Wagner Nabuco de Araújo, diretores da Agência Carta Maior e da revista Caros Amigos, respectivamente.

Para Palhares, a Confecom representou um "marco na luta pela comunicação democrática no país", e considera que, agora, todos serão obrigados a entender a pluralidade da comunicação brasileira. "O Governo vai entender que comunicação não se faz com meia dúzia de famílias", afirma.

Além das propostas aprovadas, a Confecom, na visão de Joaquim Palhares e de Wagner de Araújo, também serviu para aproximar empresários e pequenos empreendedores de veículos de comunicação. Prova disso é que os empresários de mídia alternativa envolvidos no processo da Confecom decidiram se articular para formar uma associação brasileira de pequenos empreendedores de comunicação.

Para eles, tal associação servirá para debater com autoridades municipais, estaduais e federais a fim de que elas percebam a "existência real" de outros veículos de comunicação e a participação da sociedade. "Queremos que a comunicação alternativa sente na mesma mesa que a grande imprensa", destaca Palhares.

Apesar de muitas propostas aprovadas ainda precisarem ir para o Congresso Nacional, o diretor da revista Caros Amigos acredita que, agora, o caminho será mais rápido. "A Confecom colocou a democratização da comunicação na agenda política. Agora, o monopólio não será mais tão forte", acredita.

A avaliação positiva também é compartilhada por Antonio Martins, membro do Conselho de Gestão do Le Monde Diplomatique Brasil. Para ele, o resultado da Conferência foi bom devido a três aspectos principais. O primeiro, segundo ele, foi colocar a comunicação na pauta da agenda nacional, evitada durante muitos anos principalmente pelos grandes empresários. "Queriam retirar a comunicação da discussão das políticas públicas", comenta, destacando também a tentativa de boicote à Conferência por parte de um grupo de empresários.

O segundo, de acordo com Martins, é o processo de perda de audiência de algumas emissoras dominantes ao mesmo tempo em que há um aumento de publicações alternativas. E, por último, ele cita a divisão do setor de comunicação clássico. Segundo ele, a Confecom deixou claro que existe também, em alguns setores empresariais, o desejo de mudança da comunicação brasileira.

Mesmo com o saldo positivo de propostas, Martins lembra que o último dia da Confecom não é o fim, mas apenas o começo de um processo de luta e articulação da sociedade civil. Para ele, agora é necessário transformar as propostas que precisam de aprovação no Congresso Nacional em projetos de lei e, as que não precisam, em medidas a serem adotadas o mais rápido possível. "A Confecom não é o final, é só começo. Agora vamos virar a página e iniciar um novo processo", comenta.

Entre as propostas aprovadas, destacam-se: a criação do Conselho Nacional de Jornalismo; a divisão do espectro radioelétrico seguindo a proporção de 40% para o sistema público, 40% para o privado e 20% para o estatal; a proibição da publicidade destinada a crianças menores de 12 anos; o reconhecimento do direito humano à comunicação como direito fundamental previsto na Constituição Federal; a criação de Observatório de Mídia de Igualdade Racial; e a desburocratização dos processos de autorização para rádios comunitárias.

Avaliação do Governo

A avaliação positiva e o tom de otimismo resultante da 1ª Confecom não foram apenas entre empresários de mídia alternativa e sociedade civil. De acordo com Ottoni Fernandes Junior, secretário executivo da Secretaria de Comunicação Social do Governo (Secom), a Confecom foi um avanço para a "convergência de interesse entre Governo e sociedade civil".

Para ele, a Conferência é uma forma de o Governo mostrar que quer assegurar mais acesso e participação da sociedade. De acordo com ele, a meta agora é consolidar as conquistas adquiridas nessa Conferência para, depois, "avançar em um novo marco regulatório para comunicação" no Brasil.

Em relação a críticas recebidas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como um mandato fraco na área de comunicação e a concentração de publicidade governamental em alguns veículos, o secretário explica que a comunicação não foi fraca, apenas mais voltada para ampliar o acesso da população a informações sobre políticas públicas.

Sobre a distribuição de verbas de publicidade, afirma que já existem encaminhamentos para obrigar os órgãos de governo a desconcentrarem as verbas de publicidade presentes somente em alguns veículos e "regionalizar e democratizar as verbas de anúncios estatais".

*Karol Assunção é Jornalista da Adital
Fonte: Portal Adital

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Sai a lista das organizações eleitas para a sociedade civil do CONJUVE  

O Conselho Nacional de Juventude elegeu na última terça-feira (15), as 40 representações da sociedade civil para o biênio 2010/2011. Concorreram ao todo 100 agremiações que disputaram 27 vagas para os Movimentos Juvenis e 13 para as Entidades de Apoio. A listagem oficial foi divulgada nesta quinta-feira (17), no Diário Oficial da União e pode ser conferida no banner “Assembléia da Eleição conjuve” no site Juventude.

Nas 40 cadeiras disponíveis, as vagas são divididas entre titulares e suplentes, podendo ser eleitas até 80 entidades diferentes. Após o pleito foram eleitas 67 organizações, sendo que 27 cadeiras foram divididas em regime de alternância, por 54 entidades, e as demais 13 cadeiras a titularidade e suplência serão feitas pelas mesmas organizações.

A eleição aconteceu no auditório da ENAP, em Brasília (DF), e contou com a participação de cerca de 150 conselheiros. Os integrantes da Comissão Eleitoral do Conjuve informaram que a eleição transcorreu tranqüilamente e que o processo como um todo fortalece a democracia participativa. Segundo eles, o Conselho sai fortalecido e os novos eleitos terão como desafios manter as conquistas e trabalhar para que as políticas de juventude sejam transformadas em políticas de estado.

O Conjuve é composto de 20 cadeiras de poder público e 40 da sociedade civil que, a partir de 2007, passou a ser eleita em Assembléia. Candidataram-se a representantes da sociedade civil as seguintes categorias: Movimentos Associações ou Organizações da Juventude de atuação Nacional (22 cadeiras), Movimentos Associações ou Organizações da Juventude de atuação Local (uma cadeira), Fóruns e Redes da Juventude (quatro cadeiras) e Entidades de Apóio às Políticas Públicas de Juventude (13 cadeiras).

Confira as representações eleitas da sociedade civil do Conjuve no link:

http://www.juventude.gov.br/arquivos/lista-final-eleicoes-conjuve

Mais informações:
Assessoria Técnica Secretaria Nacional de Juventude
(61)3411-3583
Fonte: http://www.juventude.gov.br/

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Entrevista com Yann Evanovick, presidente eleito da UBES  

O 38º Congresso da UBES terminou em clima de festa, neste domingo, ao dar a vitória à chapa "O Pré-Sal é nosso", liderada pelo estudante manaura Yann Evanovick. Aos 19 anos, ele chega à presidência da entidade dos secundaristas brasileiros forjado em grandes mobilizações pelo direito da meia-passagem, ameaçado na capital amazonense. A união de forças entre os movimentos Arrastando Toda a Massa, Mutirão, Kizomba, CNB, Mudança, JSB e PTB alcançou 980 votos, 82% do total. A chapa Rebele-se, formada por militantes do PCR e também com votos da corrente O Trabalho, obteve 214 apoiadores.
Acompanhe entrevista com o presidente eleito, Yann Evanovick logo abaixo:

Portal UJS: Você assume a UBES 25 anos após a lei do grêmio livre e, coincidentemente, à época a UBES também teve uma amazonense na presidência. Qual o simbolismo disso? O que a gestão planeja para fortalecer a rede de grêmios estudantis?

Há 25 anos, minha conterrânea Selma presidia a UBES numa transição para o regime democrático. Um amazonense voltar a presidir a UBES agora tem muito simbolismo, devido a tradição de lutas do norte do Brasil. Essa gestão deverá testar ainda mais o poder de mobilização e organização da UBES realizando o Encontro Nacional de Grêmios. Nunca foi feito um encontro desse tipo. Para ter êxito em todos os enfrentamentos que a UBEs terá que encampar, é necessário que a base esteja muito
preparada e coesa. Por isso, esse é um compromisso que essa nova gestão terá de cumprir.


Portal UJS: Em Manaus, grandes mobilizações estudantis aconteceram em 2009 e isso foi um fator importante para sua consolidação como liderança. Dá para pensar em grandes mobilizações em todo o país?

Acho que sim. O que aconteceu me Manaus foi um grande movimento de massa que aglutinou estudantes e a sociedade. Recebemos da gestão cessante esta grande bandeira de luta que é o 50% do [Fundo] Pré-Sal para a educação. O pré-sal deve ser a grande bandeira, que vai colocar muitos estudantes na rua. E não apenas estudantes, mas toda a sociedade, pois todos concordam que o forte investimento em educação é fundamental para o país que queremos construir. O Congresso da UBES demonstrou isso, com muita unidade de todas as correntes em torno desta proposta, o que nos dá gás para começar pisando ainda mais no acelerador das mobilizações.


Portal UJS: Politicamente a gestão tem alguns desafios centrais, que pautaram os debates de todo o Congresso da UBES. Um deles você acaba de abordar, a conquista de 50% do Fundo do Pré-Sal para a educação, mas existem outros, como ser protagonista da disputa eleitoral de 2010. Como dar conta desse recado?

O pré-sal é o carro-chefe, porque consegue pautar o papel do Estado no desenvolvimento e atacar o problema do financiamento da educação. Mas muitas outras coisas importantes estão acontecendo. Já agora acontecerá a Conferência Nacional de Educação, que é um desafio para os movimentos. A gestão que se encerrou participou ativamente da construção, nas etapas municipais e estaduais. Essa nova gestão tem o dever de construir o PNE [Plano Nacional de Educação] que vai nortear a política educacional do Brasil para os próximos 10 anos. Temos que aprovar os 10% para educação e construir o Sistema [Nacional Integrado]. Será um momento muito importante para a UBES.

Deveremos trabalhar para organizar os estudantes de toda a base da UBES. As eleições serão um momento decisivo para o país. A UBES deve pautar o processo e não ser pautada. Deve reconhecer os avanços que aconteceram graças à luta dos estudantes, mas cobrar muito mais porque o Brasil precisa mais e pode muito mais. Para tudo isso acontecer, será preciso muita mobilização, passeatas, passar muito em sala de aula para contagiar a galera secundarista a entrar nessa disputa.

Portal UJS: A grande mídia tem adotado uma postura de criminalização dos movimentos. Como resistir a isso?

A UBES vai jogar um papel, junto a outras organizações, de não medir os esforços para combater a criminalçização dos movimentos sociais, já que uma parcela da elite, infelizmente, ainda trata as reivndicações como caso de polícia. Tanto quanto a Conferência de Educação, a Confecom [Conferência Nacional de Comunicação], que está acontecendo agora, saiu porque é fruto de um debate histórico dos movimentos sociais. Ontem, na Globo, a grande mídia já demonstrou seu vigor para combater a democratização. Eles não a reconhecem e criticam, mas nós participamos e vamos lutar para que propostas avançadas sejam aprovadas e implementadas. Não pode ficar como é hoje, que os grandes meios [de comunicação] falam o que querem, fazem o que dá na telha e acabam faltando com a verdade. A UBES está na luta para mudar este estado de coisas e democratizar a mídia, torná-la mais plural, mais condizente com a diversidade brasileira e, principalmente, aberta à sociedade, pois é concessão pública e não pode ser conduzida como se fosse particular.

De São Paulo,
Fernando Borgonovi

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