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Por um movimento estudantil de paz e tolerância  

Por um movimento estudantil de paz e tolerância

“A paz invadiu o meu coração
De repente, me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais”

(Gilberto Gil)

Tem gente que quer fazer do movimento estudantil uma guerra. Para eles, todos que “ousam” pensar diferente são inimigos, que devem ser rotulados e exterminados com ódio. O pior é ver que na teoria defendem a tolerância, a liberdade e o pluralismo, mas na prática empregam as mesmas e tradicionais formas de opressão para intimidar seus adversários: machismo, dogmatismo e intolerância.

Essa não é a visão da União da Juventude Socialista (UJS). Temos nossas opiniões, mas respeitamos aqueles que pensam de outras maneiras e, mais ainda, sabemos que os verdadeiros inimigos da educação e do Brasil não estão no movimento estudantil.

O ato de provocação e violência contra os militantes da UJS durante o II Festival de Juventude de Fortaleza na Praia da COFECO, no dia 11 de outubro, é somente o desfecho de um comportamento que vem se repetindo cotidianamente.

Vejamos alguns fatos recentes que podem ilustrar essa maneira de agir:

Machismo no carnaval

Durante o carnaval deste ano na Praia de Iracema, o membro do DCE, conhecido como Chico Lustosa, tentou intimidar uma militante da UJS, chegando a agredi-la verbalmente;

Violência na eleição da UNE na UFC

Na eleição para escolha dos representantes da UFC para o 51º Congresso da UNE, além dos habituais insultos e provocações contra os militantes da UJS, chegando a cometer ofensas pessoais, o diretor do DCE/UFC, Leonardo Vieira, das Ciências Sociais, agrediu fisicamente um militante da UJS;

Machismo e violência física no Congresso da UNE

Em Goiânia, durante o 52º Congresso da UNE, um grupo do Psol - corrente política em que se agrega boa parte dos diretores do DCE - agrediu fisicamente uma militante da UJS. O fato causou tanta indignação que as mulheres lançaram a palavra de ordem “o movimento que a gente quer não bate em mulher”.

No II Festival de Juventudes mais uma vez os membros do DCE se utilizaram de todos os meios de provocação contra os militantes da UJS – que assistiam a um show depois de um dia de intensos debates. O que chama a atenção é que o DCE da UFC não participou de sequer um debate ou palestra das dezenas que ocorreram durante o festival, nem pra dizer que não concordam com o que estava sendo debatido. Mas não perderam as festas e a oportunidade de provocar e agredir aqueles que estavam há 4 dias acampados, discutindo os problemas e as soluções para as demandas da juventude da nossa cidade.

Respeito e liberdade

Temos inúmeras divergências políticas com o grupo que dirige o DCE/UFC, mas defendemos intransigentemente a liberdade de opinião e organização da juventude. Portanto, exigimos retratação e respeito àquilo que temos de mais precioso em nossa organização, a militância da União da Juventude Socialista, que há 27 anos luta incansavelmente em defesa do Brasil, da Juventude e do Socialismo.

União da Juventude Socialista do Ceará - UJS/CE

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