#FazogolDilma! manifesto secundarista defende #royaltiespraeducação
Publicado por Blog UJS Ceará
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Na sexta-feira, dia 30 de novembro, a
presidenta poderá dar um importante passo regulamentando o PL 2.565/11,
que trata da destinação dos royalties do petróleo. Dessa forma, o Brasil
está diante de uma preciosa oportunidade: construir um novo futuro para
a educação.
OS ROYALTIES? São o dinheiro que as
empresas exploradoras de petróleo pagam por suas atividades, uma forma
de reparação dos danos causados pelo impacto social e ambiental.
PARA NÓS, ESTUDANTES: É também uma fonte de recurso segura para que o Brasil alcance a meta de investimento em educação prevista pelo Plano Nacional de Educação (PNE), de 10% do PIB.
PARA NÓS, ESTUDANTES: É também uma fonte de recurso segura para que o Brasil alcance a meta de investimento em educação prevista pelo Plano Nacional de Educação (PNE), de 10% do PIB.
MOMENTO DECISIVO: O texto do PL 2.565/11
não especifica o destino do investimento da riqueza dos royalties. Por
essa razão, reconhecendo e valorizando a convicção demonstrada pelo
ministro Mercadante e pela presidenta Dilma para o investimento desses
recursos na educação, a UBES, junta à UNE, faz um apelo público para que
a presidenta regulamente o projeto de lei nesse sentido.
Em defesa da educação em momento decisivo para destinação e função de
uma das principais riquezas nacionais, o movimento estudantil se
organiza em defesa dos brasileiros que hoje estão à margem de serem
inseridos nas práticas sociais e de cidadania, os reais e principais
dependentes de maiores investimentos na educação do país que ocupa a
posição de 7ª economia mundial, Brasil!
Precisamos lembrar do povo brasileiro:
- os 13 milhões de analfabetos de nossa nação;
- os 3,7 milhões de crianças e adolescentes que estão fora da escola;
- os mais de 5 milhões de estudantes com idade superior à recomendada nos anos finais do Ensino Fundamental;
- os 25,5 milhões matriculados no Ensino Fundamental nas redes estaduais e municipais de educação em escolas que precisam de novas estruturas, mais professores, melhor organização, material didático com educação direcionada;
- o alto índice de evasão escolar no Ensino Médio que chega a 10,3%, estudantes que dificilmente terão outra oportunidade;
- os quase 7,5 milhões de estudantes do Ensino Médio matriculados nas redes urbanas e rurais que pedem uma Nova Escola;
- professores insatisfeitos, mal remunerados e sem incentivo nas salas de aula.
- os 3,7 milhões de crianças e adolescentes que estão fora da escola;
- os mais de 5 milhões de estudantes com idade superior à recomendada nos anos finais do Ensino Fundamental;
- os 25,5 milhões matriculados no Ensino Fundamental nas redes estaduais e municipais de educação em escolas que precisam de novas estruturas, mais professores, melhor organização, material didático com educação direcionada;
- o alto índice de evasão escolar no Ensino Médio que chega a 10,3%, estudantes que dificilmente terão outra oportunidade;
- os quase 7,5 milhões de estudantes do Ensino Médio matriculados nas redes urbanas e rurais que pedem uma Nova Escola;
- professores insatisfeitos, mal remunerados e sem incentivo nas salas de aula.
Como atender ao chamado de cada um desses brasileiros? Sabemos que a
educação é uma das políticas públicas mais efetivas, por isso, desde que
foi anunciada a descoberta da camada pré-sal e seu potencial, as
entidades estudantis defendem que essa riqueza permaneça nas mãos dos
brasileiros, reparando um erro histórico que o país cometeu em
determinados ciclos de riqueza.
Todos os anos com Jornadas de Lutas, milhares de jovens vão às ruas e
a bandeira de defesa é levantada. A aplicação dos 10% do PIB para área
com meta a ser atingida no Plano Nacional de Educação já foi declarada
pela própria presidenta Dilma Rousseff, utilizando como alternativa de
captação a riqueza extraída do petróleo.
A mesma juventude que puxou o grito “O Petróleo é nosso” em uma
grande mobilização das massas pela defesa deste bem nacional,
impulsionando a criação da Petrobras em 1953, reconhece hoje os
royalties petrolíferos como oportunidade única que marcará diretamente a
qualidade de vida das gerações futuras.
Em contribuição direta à erradicação da pobreza, o desenvolvimento
tecnológico, a construção da Nova Escola e o protagonizando dos
estudantes, a UBES, ao lado dos secundaristas de cada estado do país –
rumo à uma conquista sem precedentes, reafirma sua defesa pela aplicação
direta na educação por meio dos royalties do petróleo.
O petróleo que move o mundo tem que mover também a educação.
Ajude a promover essa campanha. Divulgue as hashtag’s nas suas redes sociais!
#FAZOGOLDILMA
#ROYALTIESPRAEDUCAÇÃO
Fonte: UBES
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