Protesto nacional marca luta pela redução da jornada de trabalho
Publicado por Blog UJS Ceará
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quarta-feira, 28 de maio de 2008
O ato nacional das centrais sindicais pela redução da jornada de trabalho para 40h semanais, sem redução do salário, realizado em todo o Brasil nesta quarta-feira, contou com protestos em diferentes capitais do Brasil e outras grandes cidades do país. No Ceará não foi diferente, a CTB, CUT, Força Sindical e sindicatos reuniram mais de mil pessoas em passeata no centro de Fortaleza, além de várias atividades nas principais cidades do estado.
Além de São Paulo, que realizou o maior ato do Brasil com 5 mil pessoas, outros 18 estados promoveram manifestações, panfletagens e paralisações neste Dia Nacional de Lutas, que também pediu a aprovação das Convenções 151 e 158 da OIT (Organização Internacional do Comércio).
"A mobilização no Brasil todo foi além da nossa expectativa. Isso é extremamente importante e vai ajudar muito para garantir que o projeto de lei pela redução da jornada de trabalho sem redução dos salários seja aprovado no Congresso Nacional. O Dia de Luta foi vitorioso e essa avaliação se dá pelo grau de maturidade e unidade que as centrais vêem tendo”, disse Wagner Gomes, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).
Além da redução da jornada, a CTB também reivindicou o fim do fator previdenciário e a reforma agrária em suas mobilizações. “A reforma agrária é uma necessidade ao desenvolvimento do país. Já o fator previdenciário foi a medida mais perversa do neoliberalismo contra o direito à aposentadoria dos trabalhadores.
Na próxima terça-feira, 3 de junho, as centrais pretendem realizar uma audiência pública onde entregarão ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cerca de 3 milhões de assinaturas favoráveis à aprovação do PL (Projeto de Lei), de autoria dos senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), que reduz a jornada de trabalho, sem redução dos salários, para 40 horas semanais, no lugar das atuais 44 horas.
A campanha pela redução se encerra no dia 28 de maio, quando as centrais promoverão, junto com as demais entidades que compõem o movimento sindical – sindicatos, federações e confederações – um novo dia de luta, cujo momento mais importante será a entrega das assinaturas no Congresso Nacional pela aprovação da PEC 393/01.
Clique aqui e assine o abaixo-assinado.
Além de São Paulo, que realizou o maior ato do Brasil com 5 mil pessoas, outros 18 estados promoveram manifestações, panfletagens e paralisações neste Dia Nacional de Lutas, que também pediu a aprovação das Convenções 151 e 158 da OIT (Organização Internacional do Comércio).
"A mobilização no Brasil todo foi além da nossa expectativa. Isso é extremamente importante e vai ajudar muito para garantir que o projeto de lei pela redução da jornada de trabalho sem redução dos salários seja aprovado no Congresso Nacional. O Dia de Luta foi vitorioso e essa avaliação se dá pelo grau de maturidade e unidade que as centrais vêem tendo”, disse Wagner Gomes, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).
Além da redução da jornada, a CTB também reivindicou o fim do fator previdenciário e a reforma agrária em suas mobilizações. “A reforma agrária é uma necessidade ao desenvolvimento do país. Já o fator previdenciário foi a medida mais perversa do neoliberalismo contra o direito à aposentadoria dos trabalhadores.
Na próxima terça-feira, 3 de junho, as centrais pretendem realizar uma audiência pública onde entregarão ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cerca de 3 milhões de assinaturas favoráveis à aprovação do PL (Projeto de Lei), de autoria dos senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), que reduz a jornada de trabalho, sem redução dos salários, para 40 horas semanais, no lugar das atuais 44 horas.
A campanha pela redução se encerra no dia 28 de maio, quando as centrais promoverão, junto com as demais entidades que compõem o movimento sindical – sindicatos, federações e confederações – um novo dia de luta, cujo momento mais importante será a entrega das assinaturas no Congresso Nacional pela aprovação da PEC 393/01.
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